Viagem de uma cabeça pensante... # 2
Desabafo de Um.
Andando sem rumo e direção não sei realmente para onde irei, tantas duvidas pairam no ar, o lamento de algo que possivelmente não deu certo, a luta e a garra de alguém que fez de tudo para conquistar a meta, um caminho a trilhar, à busca de uma ilusão não vivida, que pena! Que pena que esse esforço não foi reconhecido pela lei, que pena que essa ambição não foi alcançada, cansei de lutar por algo que temporariamente não parece atingível, por favor, só peço mais um trago, e trago aqui o suor de um trabalho árduo e compensatório, porém embargado por má administração dos erros, por favor, mais um drink e que seja forte! Forte para esquecer dos problemas que me fizeram tender até aqui, como um passarinho que tenta voar pela primeira vez e cai eu caí, sem forças para levantar decorrente das duvidas, não sei se ao menos conseguirei caminhar, a dor do desespero é cruel, ela crava no peito a adaga da vergonha. Não! Não preciso de ajuda para me erguer e nem piedade ou dó de quem me olha com cabeça baixa, preciso aprender com meus erros, meus valores, aprender com o fato de que a vida não é um mar de rosas, aprender que o destino não está escrito mais sim, que tenho que escrever, por mais que essa escrita tenha sido feita completamente torta em linhas retas tenho que conseguir sozinho e quando eu levantar e for dar tortamente um passo sem paranóias, lembrarei de todo o esforço obtido no começo e com a alma ardendo em chamas darei este primeiro passo, passo do qual será de um longo caminho, caminho cujo poderá demorar anos para recompor o orgulho ferido, poderá demorar anos para repor a credibilidade perdida, porém, não desistirei desta vez, nem que seja para correr atrás de uma busca infindável de alegria eu vou continuar, a contagem do relógio poderá estar lenta mas não deixarei mais uma vez eu me abater, desta feita, levantarei a cabeça para mais um gole de vida.
Andando sem rumo e direção não sei realmente para onde irei, tantas duvidas pairam no ar, o lamento de algo que possivelmente não deu certo, a luta e a garra de alguém que fez de tudo para conquistar a meta, um caminho a trilhar, à busca de uma ilusão não vivida, que pena! Que pena que esse esforço não foi reconhecido pela lei, que pena que essa ambição não foi alcançada, cansei de lutar por algo que temporariamente não parece atingível, por favor, só peço mais um trago, e trago aqui o suor de um trabalho árduo e compensatório, porém embargado por má administração dos erros, por favor, mais um drink e que seja forte! Forte para esquecer dos problemas que me fizeram tender até aqui, como um passarinho que tenta voar pela primeira vez e cai eu caí, sem forças para levantar decorrente das duvidas, não sei se ao menos conseguirei caminhar, a dor do desespero é cruel, ela crava no peito a adaga da vergonha. Não! Não preciso de ajuda para me erguer e nem piedade ou dó de quem me olha com cabeça baixa, preciso aprender com meus erros, meus valores, aprender com o fato de que a vida não é um mar de rosas, aprender que o destino não está escrito mais sim, que tenho que escrever, por mais que essa escrita tenha sido feita completamente torta em linhas retas tenho que conseguir sozinho e quando eu levantar e for dar tortamente um passo sem paranóias, lembrarei de todo o esforço obtido no começo e com a alma ardendo em chamas darei este primeiro passo, passo do qual será de um longo caminho, caminho cujo poderá demorar anos para recompor o orgulho ferido, poderá demorar anos para repor a credibilidade perdida, porém, não desistirei desta vez, nem que seja para correr atrás de uma busca infindável de alegria eu vou continuar, a contagem do relógio poderá estar lenta mas não deixarei mais uma vez eu me abater, desta feita, levantarei a cabeça para mais um gole de vida.
Alexandre Rattis
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